Um grupo de alunos com Necessidades Educativas Especiais deu início às sessões e alunos dos 5ºA, B e D leram os dois textos que escreveram sobre a Dourada, em 77 palavras - alusivos ao projeto de âmbito nacional Histórias em 77 palavras, da escritora Margarida Fonseca Santos.
Em seguida, a escritora dialogou com os alunos, que lhe foram colocando algumas questões.
Agradecemos a disponibilidade da confrade e escritora Gracinda Sousa em participar nestas sessões na nossa escola, bem como de todos os alunos que se empenharam e envolveram nesta celebração.
A
fogaça das 77 palavras
No século XVI, apareceu a Peste Negra
em Terras de Santa Maria. Ana Padeira, cidadã da terra, ficou aflita quando
descobriu que a filha tinha apanhado esta doença.
Fez, então, uma prece a S. Sebastião
para afugentar esta epidemia. Uma fogaça doce - Dourada – confeccionou,
oferecendo-a ao Santo, que tanto a apreciou.
De lá para cá, no dia 20 de janeiro,
festeja-se a Festa das Fogaceiras,
continuando-se a venerar o Santo e a manter viva a tradição.
Alunos das turmas A e B do 5ºano
A Dourada
Era uma vez uma senhora, em Terras de
Santa Maria, que queria curar a filha da Peste Negra. Para isso, Ana Padeira
confecionou um pão doce, a fogaça – Dourada.
Este pão doce foi oferecido a S. Sebastião com a intenção de o Santo afugentar
a peste. O Santo gostou tanto que ela desapareceu de vez. Desde então, a Festa
das Fogaceiras é comemorada no dia 20 de janeiro, com meninas vestidas a rigor,
transportando fogaças como oferenda.
Alunos do 5ºD
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