sábado, 20 de janeiro de 2018

DIA das FOGACEIRAS - O SANTO GULOSO


Em Dia de Fogaceiras, partilhamos as versões das três turmas (5ºC, 6ºB e 6ºD) que, depois de terem ouvido a história de O Santo Guloso, de Ana Paula Oliveira, a reescreveram em 77 palavras.


Havia um castelo habitado por um conde rico e a sua filha, onde se organizavam fabulosas festas. As fogaças eram a sobremesa mais apetecida. No final dos banquetes, carreiras de formigas devoravam os restos. A filha do conde detestava esta situação e ordenou aos criados que as matassem com tamancos. As formigas sobreviventes pediram auxílio às suas primas e ao São Sebastião, prometendo-lhe uma fogaça. Resultou provisoriamente. O incumprimento da promessa deu uma grande lição às formigas.

Era uma vez um castelo em Santa Maria da Feira. Neste castelo viviam uns condes feios e a sua filha medricas. No salão nobre, havia grandes festas nas quais se faziam fartas comezainas. No final dos banquetes, as formigas deliciavam-se com as migalhas. A invasão das formigas assustava a menina que as mandou matar. As sábias prometeram um doce ao Santo que as salvou dos perigosos tamancos. Desde então, cumprida a promessa, celebra-se o Dia das Fogaceiras.

Antigamente num grande castelo, vivia uma família de condes e de formigas. Havia festas com comida e sobremesas deliciosas, destacando-se a fogaça. No final dos banquetes as formigas recolhiam as migalhas. Como a filha as odiava mandou os criados massacrá-las com tamancos. Estas fizeram uma promessa. Levar uma fogaça ao Santo que vivia na capela, se a rapariga desaparecesse. Feito! Cansadas, pararam de cumprir a promessa. Filha e matança voltaram! Desde então, até hoje, cumpre-se o prometido!

2 comentários:

  1. Bravo!!! Vou partilhar as vossas histórias no blogue. Um grande abraço a todos

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  2. Muitos parabéns. Fico feliz por ver que o meu livro foi lido por tantos alunos e por ser a "mãe" que originou estes "filhos" aqui publicados. Muito obrigada.

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50 anos 25 de abril

 Com este excerto do livro O Rapaz da Bicicleta Azul de Álvaro Magalhães, iniciamos às comemorações dos 50 anos do 25 de abril.